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De acordo com a primeira abordagem, a música existe antes de ser ouvida; ela pode mesmo ter uma existência autónoma na natureza e pela natureza. Os adeptos deste conceito afirmam que, em si mesma, a música não constitui arte, mas criá-la e expressá-la sim. Enquanto ouvir música possa ser um lazer e aprendê-la e entendê-la sejam fruto da disciplina, a música em si é um fenómeno natural e universal. Consideram ainda que, por ser um fenómeno natural e intuitivo, os seres humanos podem executar e ouvir a música virtualmente em suas mentes sem mesmo aprendê-la ou compreendê-la. Compor, improvisar e executar são formas de arte que utilizam o fenómeno música. Sob esse ponto de vista, não há a necessidade de comunicação ou mesmo da percepção para que haja música. Ela decorre de interacções físicas e prescinde do humano.